Ai se as tuas pedras contassem,
Quanto diriam dos tempos idos!
Se tuas muralhas recordassem,
Lembrar-nos-iam quantos feridos.
As tuas pedras tão manchadas,
Com o sangue dos portugueses,
São, para nós, muito sagradas,
Sempre, sempre, não às vezes.
Honremos o esforço do passado,
Com dignidade e muito carinho,
Cantai para eles: honra e glória.
Torre de Menagem, tão avistada,
Sirva de guia em nosso caminho,
E sua Bandeira, a nossa memória.
António Borges da Cunha
Marvila, 30 de Outubro de 2010
Quanto diriam dos tempos idos!
Se tuas muralhas recordassem,
Lembrar-nos-iam quantos feridos.
As tuas pedras tão manchadas,
Com o sangue dos portugueses,
São, para nós, muito sagradas,
Sempre, sempre, não às vezes.
Honremos o esforço do passado,
Com dignidade e muito carinho,
Cantai para eles: honra e glória.
Torre de Menagem, tão avistada,
Sirva de guia em nosso caminho,
E sua Bandeira, a nossa memória.
António Borges da Cunha
Marvila, 30 de Outubro de 2010
Sem comentários:
Enviar um comentário