Interrogo-me muitas vezes como são intrigantes os negócios que os políticos fazem em nome do Estado. Será que se estivessem a negociar para eles próprios deixariam passar cláusulas prejudiciais para si, como fazem para o Estado? Estado que deveriam defender e não negociar de qualquer maneira.
Então compram-se submarinos e como os vendedores não cumprem as contrapartidas nós temos de pagar integralmente os ditos submersíveis?
Desde sempre ouvi e vi ser prática entre os homens nos seus negócios que se um não cumprisse havia penalizações. Entre Estados parece ser a lei do Alibábá...
Já agora também me interrogo se a União Europeia não deveria ter um departamento de compras deste material para os seus membros.
Será porque sendo os grandes que vendem deixam andar estes negócios pelos caminhos da lei da selva?
Marvila,19 de Dezembro de 2o10
António Borges da Cunha
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