A engrenagem das sociedades tem-se repetido ao longo dos milénios ao sabor do interesse dos poderosos.
A máxima tem sido sempre a mesma: “É preciso entreter e distrair o povo”-
Durante o império romano dava-se pão e circo ao povo para que o mesmo se não preocupasse com a coisa pública.
Os tempos evoluíram, os desejos aumentaram, a instrução chegou a quase todos e as ideias refinaram-se, etc.
Mataram‑se reis por causa do deficit, outros conheceram a guilhotina porque davam ao povo brioche e os políticos tinham todos os luxos.
Nos últimos tempos deram ao povo muitas facilidades na obtenção de créditos para viverem para a máquina económico - especulativa, desportos para entreter e agora cai-lhes em cima o jugo escravizante da recuperação económica e os nobres continuam a ter tudo e o povo volta esperar ao brioche, embora com outro sabor e cor.
Vamos esperar que a guilhotina não volte a ser montada na praça, em nome da liberdade, já que os políticos continuam a viver na ostentação menosprezando o baixo nível económico do povo, a quem espoliaram montando toda a espécie de engenharias financeiras, Ofshores, etc.
Vamos a ver se os povos continuam adormecidos ou distraídos e se esquece daqueles que nos conduziram à penúria em que nos encontramos.
A máxima tem sido sempre a mesma: “É preciso entreter e distrair o povo”-
Durante o império romano dava-se pão e circo ao povo para que o mesmo se não preocupasse com a coisa pública.
Os tempos evoluíram, os desejos aumentaram, a instrução chegou a quase todos e as ideias refinaram-se, etc.
Mataram‑se reis por causa do deficit, outros conheceram a guilhotina porque davam ao povo brioche e os políticos tinham todos os luxos.
Nos últimos tempos deram ao povo muitas facilidades na obtenção de créditos para viverem para a máquina económico - especulativa, desportos para entreter e agora cai-lhes em cima o jugo escravizante da recuperação económica e os nobres continuam a ter tudo e o povo volta esperar ao brioche, embora com outro sabor e cor.
Vamos esperar que a guilhotina não volte a ser montada na praça, em nome da liberdade, já que os políticos continuam a viver na ostentação menosprezando o baixo nível económico do povo, a quem espoliaram montando toda a espécie de engenharias financeiras, Ofshores, etc.
Vamos a ver se os povos continuam adormecidos ou distraídos e se esquece daqueles que nos conduziram à penúria em que nos encontramos.
Marvila, 14 de Outubro de 2010
António Borges da Cunha
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