quinta-feira, 14 de outubro de 2010

É preciso poupar

Sim é preciso poupar mas, como deveríamos funcionar como uma família, os sacrifícios deveriam ser suportados por todos em proporção das suas possibilidades.
Infelizmente não se verifica isso e aqueles que venderam ao povo um verdadeiro “presente envenenado”: dinheiro fácil, prestações, ilusões, uma vida de felicidade baseada no materialismo, esquecendo os princípios fundamentais de ética, etc. deviam pagar a dobrar e não podemos aceitar que se injecte dinheiro, a fundo perdido, num banco cuja supervisão competia ao Estado, mas esse Estado foi vesgo.
Tem muitos deputados, mas a sua produtividade é muito fraca: leis contraditórias e outras de nulo efeito, no dizer do Bastonário da Ordem dos Advogados…
Deveríamos poupar energia da iluminação pública pois gastando nos edifícios públicos 2 542 258 460 KW e na iluminação das vias públicas 1 520 253 309 KW poderíamos reduzir estes gastos nas vias públicas em 50% e nos edifícios públicos também se pode poupar porque muitas vezes vamos a repartições e é gastar… gastar…
Os Chefes dos departamentos do Estado deveriam ser responsabilizados por consumos excessivos.
E as rendas que o Estado paga com edifícios devolutos, a degradarem-se ou inacabados?
Já alguém de bem pensou em fazer um levantamento dessas rendas?
Para que servem os deputados?

Leiria, 17 de Junho de 2010
António Borges da Cunha
Marvila Barreira Leiria

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