domingo, 24 de abril de 2011

RECEITA CHINESA

CONTOU-ME UM AMIGO CHINÊS, QUE PARA VIVERMOS MAIS E MELHOR ERA PRECISO:

1º-PASSAR A COMER METADE;
2º-ANDAR O DOBRO;
3º-RIR O TRIPLO.

CADA UM LERÁ E FARÁ O QUE ENTENDER.
EM TEMPO DE CRISE A PRIMEIRA SUGESTÃO SERÁ A QUE MELHOR SE ENCAIXA.

SE EU FOSSE PRIMEIRO MINISTRO

SE EU FOSSE PRIMEIRO MINISTRO DUM PAÍS EM SÉRIAS DIFICULDADES ECONÓMICAS E COM O FMI... EM CASA, EU NÃO SAIRIA DO MEU POSTO E DA SUA SEDE. DANDO ASSIM PROVAS DE RESPONSABILIDADE COM QUE DESEMPENHAVA O MEU CARGO.
ISTO FAZ-ME LEMBRAR A ÉTICA MILITAR.
EM CASO DE GUERRA NINGUÉM ABANDONA O SEU POSTO.
AI DAQUELE QUE SE AFASTASSE...
DEPOIS É A IMPRESSÃO COM QUE FICAM OS NOSSOS ANFITRIÕES.
FLORIADOS... IRRESPONSABILIDADE... FALTA DE NOÇÃO DO BURACO EM QUE NOS METERAM.

terça-feira, 19 de abril de 2011

PRESCRIÇÃO DE DÍVIDAS AO ESTADO

JÁ EM TEMPOS ESCREVI QUALQUER COISA SOBRE A PRESCRIÇÃO DAS DÍVIDAS AO ESTADO.
SURGIU DE NOVO NA IMPRENSA A NOTÍCIA DE TEREM PRESCRITO 804 644 733,66€ DESDE 1993.
RECORDO-ME DE TER SUGERIDO QUE AS DÍVIDAS AO ESTADO NUNCA PUDESSEM PRESCREVER E AQUELES HABILIDOSOS QUE COSTUMAM COLOCAR OS BENS EM NOME DE FAMILIARES SER-LHES-IAM PENHORADOS TAIS HAVERES A NÃO SER QUE PROVASSEM A PROVENIÊNCIA DO DINHEIRO PARA TAIS AQUISIÇÕES.
SERÁ QUE OS LEGISLADORES TÊM INTERESSE NESTES DESLEIXOS E POR ISSO DEIXAM ANDAR... PORQUE ASSIM LHES CONVÉM.
QUANDO É QUE ISTO MUDA?

quinta-feira, 7 de abril de 2011

JOÃO MADEIRA MARTINS

Entrada Cultura O ESPÓLIO DE JOÃO MADEIRA MARTINS NO ARQUIVO DISTRITAL

O ESPÓLIO DE JOÃO MADEIRA MARTINS NO ARQUIVO DISTRITAL
O Arquivo Distrital de Leiria passou a contar, desde o passado mês de Abril, com mais um fundo pessoal - o de João Madeira Martins. Paralelamente ao fundo, esta personalidade entregou ao Arquivo um prelo manual com que imprimia os seus próprios livros. Este equipamento e os respectivos tipos (letras) de diversos corpos (tamanhos) estão actualmente expostos no Arquivo, junto do átrio, podendo ver-se justamente um dos livros impressos, "O Testamento do Padre Afonso Pires Loureiro" (Odivelas, 2002).
João Madeira Martins é já um homem de provecta idade: nasceu em Minde no dia 30 de Outubro de 1918, preparando-se, pois, para celebrar os seus 91 anos.
Em jovem fez alguns estudos em Leiria e depois nas Caldas. Acabou por vir a ser o Chefe da Estação de Correios de Santarém até cerca de 1947. Aqui, foi promovido a 1.º Oficial dos CTT e, a seguir, colocado em Lisboa, nos Serviços de Inspecção, nos quais trabalhou cerca de 20 anos, apesar de permanecer pouco tempo na capital, sempre em trabalho pelo país. Mais tarde, fez um curso de Especialização na Escola Prática de Ciências Criminais, na Polícia Judiciária. Aposentou-se em 1978.
João Madeira Martins é sobretudo conhecido como investigador da história local. Em conversa que tivemos com ele a 27 de Agosto último, no Arquivo Distrital, e a convite do nosso amigo e colaborador professor Borges da Cunha (Barreira), confidenciou-nos que, quando tinha tempo, ia para a Torre do Tombo, inicialmente no Palácio de S. Bento e, depois, no edifício novo, ao Campo Grande, em Lisboa. Era bem conhecido dos funcionários e granjeou o seu respeito e confiança. Nessas andanças, foi um autêntico desbravador de história, investigando resmas de documentos particularmente sobre Leiria e região envolvente, mas também sobre a sua terra, Minde. São abundantes e desde há muitos anos os seus artigos nalguns semanários de Leiria, especialmente em "O Mensageiro" e em "A Voz do Domingo".
Curiosamente nunca usou dos serviços de qualquer editora. Os livros que editou e publicou - e muitos são eles - foram produzidos em sua casa, em Odivelas, no prelo que referimos atrás e que diz ter adquirido em 1978 por um bom preço (cerca de 20 contos), quando o "offset" começou a tirar o lugar a estas prensas nas tipografias. Industriado por um colega tipógrafo, ele próprio compunha os textos e os imprimia. No Arquivo Distrital, para além do espólio agora cedido, constam cerca de duas dezenas de títulos, entre eles "Leiria - coisas da Diocese", "Leiria no reinado de D. Filipe III; sua justiça", "Leiria: Evangelhos, Azambujos & Galvões", "Leiria - justificação de nobreza de João Baptista da Silva Coutinho e Abreu", "Leiria - a capela do cónego Gaspar Jorge" e "Batalha: curiosidades históricas". São também abundantes os trabalhos sobre Minde: "As Confrarias em Minde", "Minde e a Casa dos Açores", "Manoel Rodrigues Maia, de Minde", etc.
Esta pequena e despretensiosa nota tem por objectivo não só dar a conhecer mais este espólio brevemente à disposição no Arquivo Distrital, mas também o de registar e enaltecer o trabalho de um investigador nato e inveterado que, ao longo de toda a sua vida, sempre deu a conhecer - nos jornais, em livros domésticos, em comunicações ou por correio pessoal - o resultado das suas pesquisas sem qualquer contrapartida, desinteressadamente, mas com muito empenho e o grande prazer de divulgar as coisas da nossa terra e das nossas gentes de antanho perdidas pelos códices e amontoados de papeis ou pergaminhos da Torre do Tombo e outros arquivos. Bem-haja, caro amigo!
Carlos Fernandes
Actualizado em ( 20-Out-2009 )
O JORNAL DAS CORTES

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Faleceu João Madeira Martins

QUE POLÍTICOS?

Um país em forma de assim
5/4/2011
Num país de trafulhas que, se apanhados com a boca na botija (e a mão na massa) ainda passam por vítimas, a minha simpatia vai para o administrador dos CTT Marcos Batista, que pediu a suspensão do cargo "por razões pessoais" mal o jornal "i" descobriu que não é licenciado como declarou no currículo publicado em "Diário da República" aquando da nomeação.
Por pouco era uma atitude decente. Só que Batista não se demitiu nem apresentou voluntariamente na esquadra mais próxima. Apenas suspendeu o mandato, explicando que "sempre [esteve] convencido" que era licenciado. À bolonhesa mas, para todos os efeitos, licenciado, coisa de que o seu ex-sócio, o secretário de Estado Paulo Campos, que o nomeou, certamente também "sempre [esteve] convencido".
No país "em forma de assim" de Alexandre O'Neill, em que "o engenheiro, afinal, não era engenheiro/ e a rapariga ficou com uma engenhoca nos braços", para pagar a um pobre o que baste para completar 189,52 euros por mês, o Estado exige-lhe que preencha os modelos RSI 1/2010. RSI 1/1, RSI 1/2 e RV 1013 e que apresente BI, NIF, declaração médica, comprovativos de rendimentos, de bens móveis e imóveis, cadernetas prediais e declaração de autorização de acesso à informação bancária.
Já em lugares de nomeação política em empresas públicas como o do ex-sócio do secretário de Estado, paga 257 000 euros por ano sem sequer exigir um certificado de habilitações.
Manuel António Pina

terça-feira, 5 de abril de 2011

SOLIDARIEDADE

PORQUE NÃO HÁ PILHAGENS NO JAPÃO
A isto se chama EDUCAÇAO,Respeito,e Solidariadade..palavras sem significado para muita gente que pensa que so eles teem umbigo.. Enquanto o Japão conta os mortos (quase 17 mil, segundo as últimas estimativas oficiais) e eleva de quatro para cinco o nível de alerta nuclear, já a dois níveis do que se atingiu em Chernobyl, um jornalista da CNN, Jack Cafferty, não esconde a surpresa e faz uma pergunta: «Tendo em conta a escassez de comida e a incrível destruição, incluindo em Tóquio, por que razão não estão a ocorrer episódios de pilhagens e vandalismo no Japão?» Cafferty estabelece um paralelo com o que sucedeu no seu próprio país depois da passagem devastadora do furacão Katrina e cita um colega, Ed West, do Telegraph.West escreveu uma crónica na qual se confessava «estupefacto» pela reacção ordeira do povo japonês ao terramoto e ao tsunami, e do sentimento de solidariedade que encontrou um pouco por todo o lado.«As cadeias de supermercado baixaram drasticamente os preços dos produtos assim que ficou clara a dimensão da catástrofe», conta Ed West. «Vendedores de bebidas começaram a distribui-las gratuitamente, com a justificação de que todos trabalhavam para assegurar a sobrevivência de todos».Cafferty adianta uma explicação: os japoneses possuem um código moral tão elevado que se mantém intacto mesmo nas horas mais sombrias, mesmo quando só existe destruição em redor.Esta atitude não é por caridade.
É SOLIDARIEDADE

ARTIGO DE JOAQUIM LETRIA

O texto é curto e vale a pena ler

SÓCRATES parece aqueles velhinhos que se metem pelas auto estradas em contra-mão, com o Teixeira dos Santos no lugar do morto, a gritarem que os outros é que vêm ao contrário.
De rabo entre as pernas, fartinhos de saberem que estavam errados, não conseguem agora disfarçar o mal que nos fizeram. Ainda estão a despedir-se, agradecidos, do Constâncio, e já dão a mão a Passos Coelho, que lhes jura que conhece uma saída perto e sem portagem.
Estamos bem entregues! Vão-nos servindo a sopa do Sidónio, à custa dos milhões que ainda recebem da Europa, andam pelo mundo fora sem vergonha, de mão estendida, a mendigar e a rapar tachos, tratados pelos credores como caloteiros perigosos e mentirosos de má-fé.
Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB. 15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.
Esta tropa fandanga deu com os burrinhos na água, não serve para nada e o estado do próprio regime se encarrega de o demonstrar. Falharam todas as apostas essenciais. Todos os dias se mostram incapazes. Mas com o Guterres nos refugiados, o Sampaio nos tuberculosos e na Fundação Figo, o Constâncio no Banco Central e o Barroso em Bruxelas, a gente foge para onde?

ORDENAMENTO TERRITORIAL I

Já há muito tempo que falta a Portugal ordenamento territorial um tudo.
Há regiões que não podem admitir que a ordem natural permita indústrias onde não é admissível existirem.
Criação de gado deve ser indústria localizada no interior do País.
Há milénios que os suínos são criados no Alentejo. Isto quer dizer alguma coisa!
O Litoral não pode admitir tal tipo de actividade. O litoral, altamente povoado, não pode admitir tal crime contra natura, mas as nossas autoridades só a exercem contra o pequeno.
Onde têm estado as autoridades? Quantas multas aplicaram e entraram nos cofres do Estado?

ORDENAMENTO TERRITORIAL

Assunto: Comunicado sobre a Despoluição do Rio Lis
A Associação para o Desenvolvimento de Leiria não pode deixar de repudiar as descargas ilegais nas linhas de água do que parecem ser efluentes suinícolas brutos.

A ADLEI acompanhou os processos, questionou as entidades responsáveis, disponibilizou-se e continua a disponibilizar-se para contribuir para a solução deste problema.

Por que é que este sector tem tido um tratamento de excepção?

Será preciso faltar novamente a água em Leiria?

Será preciso que a União Europeia se lembre de questionar o Estado Português sobre a obrigação assumida há pelo menos 10 anos de resolver o problema da despoluição da bacia hidrográfica do Lis?

E possivelmente obrigar o Estado Português a devolver fundos que recebeu para construir sistemas de tratamento de efluentes domésticos?

E estes, que embora cumpram a sua missão, para que servirão se as descargas ilegais continuem?

A Direcção da ADLEI, (COM A DEVIDA VÉNIA DE)
Abril/2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

CONCURSO DE PERNAS

Estava de férias em Benidorme. Fez parte da animação, certa noite, um concurso de pernas seguindo-se um segundo concurso literário dos assistentes. Ganhou José el jardineiro com o seguinte poema: --------------------------------------------------------------------------------------------------- Concurso de Piernas ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Un conjunto de mugeres, se exsiben ante un jurado; Iaj como lucen las piernas! Sin guardar ningun recato! Todas ellas estan bien, y no para mantener, Aunque cuest muy barato, Todas ellas estan buenas, Para pasar um buen rato, De la cabera a los pies, Formadas estan muy bien, Un sultan las eligiere, Para renobar su Arén. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- En Benidormo 1991 José el Jardinero de Madrid

sexta-feira, 1 de abril de 2011

ESTÃO A GOZAR CONNOSCO

SÓ PODEM ESTAR A GOZAR CONOSCO ORA VEJAMOS:
ESTAMOS EM CRISE, NINGUÉM TEM DÚVIDA E CERTAS EMPRESAS PÚBLICAS ESTÃO EM FALÊNCIA TÉCNICA E COMPRAM CARROS NOVOS.
FAZ-SE UMA INAUGURAÇÃO DUMA VIA PÚBLICA E GASTAM-SE 100 000€ EM FESTANÇA.
VIVA O REGABOFE!
VIVA A INCONSCIÊNCIA CÍVICA!
QUE EXEMPLO NOS DÁ O GOVERNO!